Por Silvana Rosental
As bibliotecas, assim como todas as áreas do conhecimento, evoluíram rapidamente com os avanços e inovações tecnológicas. As pesquisas agora começam pelo meio digital, com a utilização da internet, seja em microcomputadores de mesa, notebooks, tablets, smatphones, celulares ou qualquer outra invenção, como relógios e óculos e, somente depois disso, depois de encontradas as fontes e até as bibliografias, o leitor segue à procura dos meios impressos, como livros, revistas, jornais etc. É a forma rápida, prática e, se bem pesquisada, confiável, de angariar informações diversas para o estudo, projetos, trabalhos, entre outros.
Tais informações podem ter cunho jornalístico, educacional (como artigos, teses de doutorado, dissertações de mestrado e monografias de graduação e de especialização, produzidos em universidades, escolas técnicas e de especializações), empresarial, científico ou tecnológico. O importante, no tocante ao trabalho do bibliotecário é angariar essas fontes de conhecimento para auxiliar seus leitores na melhor busca a respeito do assunto desejado e, mais ainda, rechear a sua biblioteca com o que há de mais atual para o seu público. Fazer do acervo um compêndio de obras do “ontem” até o que há de mais próximo para o “amanhã” e para o futuro. Para isso, é preciso estar “ligado”, ou como muitos dizem, “antenado” nas notícias e sair na frente, satisfazendo o anseio do seu público. Por exemplo, muitas vezes, um excelente estudo virou projeto, saiu como notícia, mas a empresa não o publicou. Por que não ter sem seu programa na biblioteca, como fonte para aquele assunto, o nome da empresa/projeto/notícia-sem publicação? Afinal, só “de cabeça” fica difícil! É preciso utilizar as tecnologias disponíveis da sua biblioteca, guardar e disseminar a informação, no tempo requerido e desejado pelos seus leitores. Abuse dos meios digitais e seja, cada vez mais, um(a) ótimo(a) bibliotecário(a)!
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